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embora seja um vampiro tbm resolvi mudar em 2010 instalei o linux ubuntu em meu pc e ainda não sei se me arrependi ou não... bom ultimamente tive problemas com o drive de cd/ dvd vou colar aqui o problema e soluções , já estou ficando velho talvez comece a esquecer as coisas...

o dvd travou, não consigo desmontá-lo pois não aparece no desktop nem ejetá-lo pois ele aparece no monitor do sistema como terceiro sistema de arquivos. e tbm não consegui resolver o problema pelo utilitário de unidades que dizia que o sistema de arquivos estava sendo usado e por isso eu não poderia ejetar o dispositivo

então existe o comando umount para isso...

umount /dev/sr0

vc vai em monitor de sistema e descobre o nome do sistema de arquivos, ali no nome do dispositivo- não no nome do diretorio que aparece ao lado. pronto comigo resolveu. parece que tem tbm um comando fuser m para descobrir os processos que estejam usando o dispositivo e que poderiam te impedir de desmontá-lo, porém eu não consegui usar esse comando não e com o comando umount resolve o problema e consegui ejetar manualmente o dispositivo apertando o botão de ejet que tem na cpu.

e como abrir o dvd no reprodutor de filmes....
clicar em abrir localização e então digitar isso aki

dvd:///dev/sr0

Episodio 16 no rest for the wicked- 3ª temporada

Episodio 16 no rest for the wicked
Bob descobre um jeito de encontrar Lilith e avisa aos irmãos. Eles descobrem a cidade em que lilith está mas dean se recusa a ir para lá sem terem idéia de como fazer para eliminá-la umas vez que eles não tem mais a colt. Sam diz que vai chamar lilith mas dean se recusa a aceitar a ajuda de um demônio. Dean sabe que Sam acabará chamando de qquer forma então faz preparativos para enganar o demônio. Sam invoca e ela diz que pode ensiná-lo a enfrentar lilith e que só Sam pode derrotá-la e que a faca não conseguirá detê-la e por isso não vai dar a faca. A única chance eh se ele acordar os poderes que existem dentro dele. Dean chega e interfere começa a brigar com ruby e acaba roubando a faca e deixando-a presa em um pentagrama. Os dois vão em busca de lilith com a faca. Bob vai com eles, ele tinha tirado uma peça do carro de dean para impedir que os dois tentassem ir sozinhos procurar por lilith. No caminho dean descobre que consegue ver qdo o demônio está possuindo alguém, consegue ver a face do demônio por “debaixo” do corpo humano. Chegando na cidade ele identifica vários demônios que estão de guarda próximos a casa que lilith se encontra- de “férias”. Eles começam a atacar alguns demônios discretamente antes de invadir a casa. No meio disso ruby aparece e eles se surpreendem sem saber como ela saiu do pentagrama feito por dean. Ela ordena que eles devolvam a faca que a faca não vai adiantar e mta coisa mesmo. No meio disso os demônios descobrem eles e fazem um cerco, boby tinha preparado uma contenção com água benta no encanamento para molhar o jardim em volta da casa que lilith está, assim eles impedem os demônios de entrarem na casa e entram a procura de lilith. Lilith estava no corpo de uma garotinha mas qdo Sam estava prestes a matá-la dean avisa que lilith não está mais naquele corpo. Chega perto de meia noite. Sam pergunta a ruby o que fazer para salvar dean ela diz que não há mais tempo. Os cães do inferno chegam, eles vão para um cômodo na casa e espalham um pó perto das portas e janelas. Ruby pede a faca para espantar os cachorros do inferno. Dean alerta Sam que ruby não eh mais ruby que eh lilith agora no corpo dela. Litlih então prende dean numa mesa e joga Sam contra a parede. Abre a porta para os cachorros do inferno que começam a morder dean que começa a sangrar. Sam grita na parede mas não consegue fazer nada. Após os cachorros acabarem com dean lilith vai para cima de Sam mas qdo uma forte luz dourada sai da mão dela aparantemente para matar Sam ela não consegue fazer mais nada, ela perde todos os seus poderes. Sam avança com a faca contra ela mas a fumaça negra sai do corpo de ruby. Lilith aparentemente abandonou aquele corpo para evitar receber aquela facada que poderia matá-la.

Episodio 15 time is on my side

Os irmãos vão tentar descobrir o que está acontecendo em uma cidade em que pessoas vem sendo encontradas faltando órgãos ou pedaços do corpo. A primeira hipótese que eles traçam é ataque de zumbis mas descartam quando descobrem que foram feitos cortes cirúrgicos nas pessoas. Então Sam lembra de um caso contado pelo pai, um medico alquimista do século XVIII que roubava órgãos e pedaços do corpo para se manter vivo em rituais. Sam acaba confessando que já imaginava que era isso e que estava indo pra lá pra tentar descobrir um jeito de manter dean vivo, descobrindo a formula da vida eterna que esse medico descobriu. Dean consegue uma pista de bella talbot mas Sam se recusa a ir com ele e diz que vai ficar pra ir atrás do medico. Dean encontra bella que diz já ter vendido a arma. Sam encontra o medico e salva uma vitima e rouba sua agenda, volta para casa e liga para dean que estava voltando e diz a Sam que não conseguiu a colt mas tbm não conseguiu matar bella. No meio da ligação Sam eh atacado pelo medico. Sam então eh amarrado mas antes que o medico comece a tirar seus olhos dean chega e atira nele. Depois acerta ele com uma faca que continha algum liquido especial que consegue paralisar o medico. Depois disso eles colocam o médico em uma caixa reforçada e o enterram para que ele não consiga sair de lá.
Depois disso eles saem da cidade e deixam bonecos nas camas para enganar bella que tenta matá-los. Qdo esteve na casa de bella dean viu uma planta para afungentar cães do inferno e deduz que bella fez um pacto a dez anos atrás. E percebeu tbm que bella mexeu em seu bolso retirando o recibo do hotel. Na próxima noite completaria os dez anos e dean deduz acertadamente que ela deve ter se oferecido para matá-los em troca de talvez mais tempo ou da liberação do contrato. Ela confessa por telefone e pede ajuda a eles qdo descobre os bonecos. Dean se recusa a ajudar e diz que a encontrará no inferno. O ep termina qdo chega meia noite dando a entender que alguns demônios estariam chegando para pegar bella.

Episodio 14 – long distance call

Sam volta frustado de uma visita a um certo professor que não lhe trouxe nenhuma idéia de como quebrar o pacto de Dean. Ao encontrar dean este lhe diz que têm um noco caso em Ohio. Ao chegarem lá descobrem que muitas pessoas estam recebendo chamadas de pessoas mortas e uma dessas se suicidou- foi esse suicídio que chamou a atenção de Bobby que ligou pra dean pedindo que ele investigasse o caso. No meio da investigação Dean recebe ligações de seu pai que diz que lilith está na cidade e se a matarem podem conseguir quebrar o pacto. Eles descobrem que um telefone de Thomas Edison que ele teria feito para conseguir se comunicar com os mortos está na cidade em uma exposição em um museu. Mas o indicador de emf não detecta nada anormal perto do telefone.
Dean fica esperando seu pai ligar e lhe dizer onde lilith se encontra e Sam sai para encontrar uma adolescente que esta recebendo ligações de sua mãe que começou a pedir que ela se suicidasse tbm.
Ao encontrar a garota Sam descobre que as ligações não são feitas por pessoas mortas mas sim por uma entidade que se alimenta das almas das pessoas que estão se matando que imita as vozes dos mortos. Liga para dean e junto deduzem que a entidade deve estar na central telefônica. Porém não era dean no telefone era a entidade que armou uma armadilha para pegar Sam. Após pegar Sam a entidade manda um pai ir matar dean fingindo ser sua filha e dizendo que aquele que estará a sua casa a sua espera foi a pessoa que a matou e que ele está lá para matá-lo tbm. A casa desse pai é exatamente a casa para onde a entidade mandou dean. Ela espera que um dos dois saia morto . dean achando que ali está lilith encarnada, o pai achando que dean foi o assassino de sua filha.

Então vem a lição de moral do episodio- a melhor parte em minha opniao apesar de poderem acusá-la de clichê- a entidade diz que antigamente se escondia em florestas e tinha mto esforço para conseguir matar alguns humanos e saciar sua fome. Os humanos vivam em comunidade mais unidos onde todos se conheciam e ele tinha que se esconder de longe e tentar atrai-los para as matas. Atualmente a tecnologia conecta os homens com o mundo inteiro mas ao mesmo tempo acaba deixando-os mais solitários e essa mesma tecnologia facilitou em muito sua caça. E se manter oculto uma vez que ngm sai dizendo que recebeu uma ligação de uma pessoa morta nos dias de hoje. Durante esse discurso Sam já havia conseguindo se livrar das cordas e esperava o momento certo para atacar, e como esse momento certo não apareceu ele teve que aproveitar o ultimo momento que teria, quando a entidade parte para cima dele com uma faca. Então eles começam a brigar e no fim- pra variar?- Sam vence a luta e consegue matar a entidade. É verdade que Sam um pouco mais cedo tinha dito que sabia como matá-la mas não chega a dizer como. Talvez prevendo que ele tinha pego a pessoa errada que acabaria amarrado e afinal de contas não poderia limitar as opções de como matar aquela entidade, então o roteirista, ops Sam, preferiu não dizer logo- e nem depois diga-se de passagem- qual era o meio de matar aquela entidade.
Dean tbm acaba descobrindo que não estava lutando contra nenhum demônio mas apenas contra um pai que achava que dean tinha matado sua filha- a filha do pai e não a do dean. Os pronomes do português são sempre ambíguos, se quiser traduza pro alemão e esse texto automaticamente se tornará mais preciso.

super natural 3ª temporada episodio 13

Os irmãos winchester encontram em uma casa mal assombrada o grupo ghost facers que pretendiam fazer um piloto para um programa de TV. Os irmãos winchester não conseguem tirar o grupo de lá a tempo e à meia noite todas as portas e janelas são seladas por alguma força sobrenatural e ngm consegue sair. Antes disso um dos componentes do ghost facers desaparece- o estagiário gay. Aquela casa tinha fama de ser mal assobrada apenas em 29 de fevereiro, portanto apenas nos anos bissextos de 4 em 4 anos. Os irmãos e o grupo ghost facers tentam ficar próximos um dos outros enquanto procuram pelo estagiário. Algum tempo depois Sam tbm desaparece. Nesse meio tempo alguns fantasmas aparecem relembrando/revivendo suas mortes fenômeno que eles denominam ecos da morte. Ngm entende pq aqueles ecos estão ali já que não se tem noticias de que aquelas mortes tenham ocorrido naquele local. Com o tempo descobrem que o ultimo dono da casa trouxe os corpos daquelas pessoas e por isso teria trazido com eles seus espíritos. Portanto deduzem que o espírito do dono da casa eh que estaria causando essas mortes. Sam e o estagiário estão presos em cadeiras dispostas em volta de uma mesa onde se encontra um bolo de aniversario e outros corpos mortos. O estagiário vai sendo morto aos poucos e logo depois o dono da casa passaria para Sam. Depois de ser morto o ecos da morte do estagiário começam a aparecer para o resto do grupo. Dean finalmente deduz onde Sam está, em um galpão abrigo anti bombas e procura pela entrada. Finalmente encontra e tira Sam de lá atirando com sal no espírito. Depois disso, ao invés de correrem todos para um circulo de sal e esperarem pelo novo dia para saírem da casa e procurarem pelos restos mortais do dono da casa, o espírito desse pega os winchester desprevenidos- sim afinal isso eh um seriado de TV – e o espírito do estagiário os salva atacando o dono da casa e desaparecendo com ele. Para fazer isso um dos membros do ghost facers – por quem o estagiário estava aparentemente interessado- declara que o amava e pede sua ajuda. Com isso ele consegue acordar o espírito do estagiário que parte para ajudar seus colegas e os winchester.

maniqueísmo e eleição

Algumas poucas coisas no Brasil atual ainda me animam e me inspiram o espírito critico fora do campo das artes e talvez do campo ligado ao Direito e epistemologia. Mais precisamente o que eu queria ter dito e não disse é que pouca coisa tem estimulado o meu espírito crítico no campo da política nacional. Uma dessas poucas coisas que sempre me animam e me despertam do marasmo e da inércia em que me deixo afundar entregando-me a onda de denuncismos e de analises superficiais, que sempre marcaram aliás grande parte da imprensa brasileira, exceto talvez as de cunho mais especializado, é a Revista Carta Capital. Registro aqui o elogio e a gratidão a essa Revista que no meio a um tiroteio de frases e pensamentos prontos se permite repensar e refletir sobre os acontecimentos que se lhe põe a frente. Ou ao menos disfarça de mode a convencer-me de que o faz. Talvez não seja tão auto reflexivo assim tal semanário brasileiro, porém ao fugir do maniqueísmo que têm assolado nossa imprensa e por extensão um pouco dos debates de esquina ou de botequim, acaba se destacando muito por força da incompentência (será realmente incompetência? ainda me permito pensar que em gde parte o seja) alheia.

Toda a idéia em que se constroi a própria ciência - a repetição de um experimento como forma comprobatória da existência de determindas leis a regê-lo- já foram contestadas por david hume e adquirem certa "flexibilidade" com Popper ao introduzir a idéia de refutabilidade. A tese científica teria de ser portanto refutável para poder sustentar o titulo de cientifíca, afastando portanto os dogmas. O movimento pós-moderno tenta flexibilizar ainda mais o mito de verdade científica universal (já limitada a uma historicamente na teoria de popper). A verdade teria talvez status meramente ou preponderantemente subjetivo. Não haveria elemento objetivo capaz de aferi-la com imparcialidade. E se há parcialidade temos aqui mais um elemento subjetivo constituindo um "ciclo vicioso" que impregna definitivamente a verdade de um grau de subjetividade.

O que importa tudo isso para o que se busca expressar aqui, é algo próximo ao que se entende pela crítica ou pelo espírito crítico. Os discursos prontos, as analises superficiais e toda essa forma de conduzir a política tradicional na dita direita brasileira e agora impregnada em grande parcela do PT, avançam frontalmente em oposição à formação de um espírito crítico. Mas e daí? De que vale o espírito crítico se afinal de contas não tinha como o Lula não saber? De que vale o espírito crítico se temos problemas imediatos e urgentes para resolver como ... como ... aqui vai depender do público alvo, mas se não for possível uma analise mais atenta de para quem se dirige a mensagem provavelmente se dirá, como a corrupção?

Sejamos sensatos. Nenhum desses novos problemas é tão novo e urgente assim, bem como boa parte das medidas provisórias no país são editadas sem que os requisitos da urgência e necessidade sejam respeitados, ao menos na opnião da maioria dos professores e estudantes de Direito com os quais tive contato, os quais, em tese, teria uma formação acadêmica suficientes para torná-los livres, ou relativamente livres na formação de seu pensamento a respeito do tema. A corrupção "anda solta" no país desde séculos atrás. O problema da fome e da miséria também são recorrentes. Tantos problemas estruturais tão graves e tão impregnados em nossa estrutura socio política não deveria nos fazer pensar que soluções rápidas não resolverão o problema (quando digo soluções rápidas não quero aqui justificar a incapacidade do governo Lula de realizar muitas das alterações na estrutura brasileira que el poderia ter feito) ? Não deveria nos levar a acreditar que um problema de tantos séculos não pode ter uma solução tão simples que se enquadre em um conceito mágico mostrado na tv como "neo liberalismo", "Estado Mínimo", "liberdade do Mercado" ou qualquer coisa parecida. Não digo aqui que o Estado Mínimo seja uma boa ou uma má opção. O que eu digo é que a nossa imprensa em geral, e talvez por adequação a esse que seria segundo alguns o quarto poder os partidos e candidatos também, tem vendido uma ilusão simplista acerca da realidade brasileira que se revela em verdade alienadora e atenta contra a própria instituição democrática.

A luta pela idéia de soluções rápidas tem de ser contraposta pelo espírito crítico que tem de nos levar sempre a desconfiar das idéias repetidas que querem nos "enfiar goela abaixo". A atual eleição presidencial demonstra claramente esse problema na vida política nacional. Não se discute nenhum problema estrutural brasileiro em grande medida. A campanha massiva da imprensa e da oposição, à qual adere o governo ao responder tbm. de forma superficial talvez achando faltar outra opção, impede qualquer sopesamento de acertos e desacertos do governo, impede uma critica construtiva que saiba o caminho que busca trilhar.

O que se quer expressar no presente texto, é o incoformismo frente a uma concepção maniqueísta que atualmente separa governistas e oposicionistas com discursos cada vez mais acirrados e cada vez mais superficiais. Num estilo de vida do fast food e das "Mac Donald´s" quer-se também uma massificação do pensamento e surgem portanto os defensores das "verdades ululantes" que ninguém com honestidade e probidade poderia negar.

Pois bem, o pouco de espírito crítico que está em mim ousa negar. Ousa negar a todos que visam esconder seus posicionamentos em discursos absolutos acusando todos os que pensam contrariamente de ingênuos ou de mentirosos. O discurso da verdade única não se fez valer totalmente nem na China da revolução cultural nem nos Estados Unidos Mcartista e não conseguirá exterminar o espírito crítico da face da Terra. Não sei, todavia, se a democracia, e em especial a democracia brasileira pode sobreviver a tal discurso tão inflamado de nossa imprensa e de muitos de nossos políticos.

Como provável eleitor do Lula nas próximas eleições, o que mais tenho visto, o que mais tem me chamado a atenção, tem sido os discursos totalitários dos oposicionistas, que se inflamam em meias verdades a concluir que a votar no Lula ou eu seria um ignorante ou estaria intencionalmente apoiando a corrupção. Acredito, todavia, que aqueles menos afoitos que pretendem votar em Alckimim, por exemplo, devem ouvir semelhante ladainha daqueles governistas que pretendam em uma teoria conspiratória associar tudo o que for oposição à forças conservadoras marcada pelo que há de atraso em nossa elite brasileira. Não pode haver democracia sem respeito a idéias diferentes. Nenhum grupo de mídia ou partido político tem o direito de querer nos impor seu discurso de verdade.

No caso prático brasileiro tal imposição acarreta dois grandes problemas. O primeiro é a fragilização da democracia no país, com um acirramento irracional e superficial das campanhas levando a atritos cada vez maiores e desnecessários. Ciro Gomes em recente entrevista em revista impressa disse temer o grau de conflitividade dessas eleições, nas digamos animadas "conversas de botequim" dado o "clima tenso" que vem se instaurando. Outro problema gravíssimo é o afastamento cada vez maior da possibilidade de construção de soluções para os problemas estruturais de nossa sociedade dada a alienação cada vez maior de nossa população. Nos limitamos em debater aspectos superficiais ao invés de buscar refletir sobre questões como a política econômica brasileira, a real significação da desigualdade social no país, os limites e possibilidades de avanço nas questões sociais dentro de um quadro institucional democrático. Nos tornamos cada vez mais parecidos com torcedores de futebol no debate político do que "cidadãos sérios" que buscam num debate dialético (eu não consigo visualizar a democracia apartada desse debate dialético continuo) resolver os grandes problemas nacionais.

E assim o presidente Lula consegue aprovar o modelo japonês para a tv digital sem que a sociedade pudesse discutir quais os reais benefícios disso, e assim o FUNDEB vai se arrastando no Congresso pq. a oposição teme que essa seja uma grande bandeira do governo Lula e com isso demonstram todo o seu descaso com a educação, e com isso a política se torna cada vez mais a arte dos acordos e das conveniências e cada vez menos a resposta do governo às críticas e às pressões sociais de um povo minimamente consciente e orgulhoso de suas instituições. E isso afeta tanto governos de esquerda como de direita.

Enfim esse é um manifesto contra o maniqueísmo na política que normalmente está associado à busca de soluções rápidas. Por fim quero agradecer a Mino Carta por ser responsável por uma revista que ou está na contramão do quadro aqui esboçado ou consegue fingir muito bem, e de uma forma ou de outra servir de estímulo ao que querem pensar a República como algo coletivo que possa ser construído a partir da junção de diversas vozes e não apenas de um discurso opressor e totalizante.

Quero ainda abrir uma única exceção ao que foi dito acima acerca do respeito que deve ser nutrido acerca da opnião alheia. Em nosso sistema acredito que existe um segmento que tem ampla legitimidade para não ter qualquer respeito pela opnião alheia. É o setor formado por aqueles que estão quase que totalmente excluídos disso que chamamos de cidadania. Aqueles que não podem possuir bens, aqueles que não conhecem o significado da palavra propriedade. A estes que se tornam uma parcela cada vez maior da população e que colaboram no aumento da insegurança e violência em nossa sociedade, é dada toda legitmidade a não ter qualquer consideração por um sistema que os põe nas piores condições sobrevivência. Não é o meu caso e provavelmente não é o seu que está tendo acesso a esse texto. Dentro de um regime democrático a obrigação de respeito alheio cabe a nós. E se quisermos prolongar esse regime por algum tempo devemos não respeitar uns aos outros como ainda lutar para incluir aqueles que são uma ameaça legítima a nosso sistema. O que queremos para o futuro?


04/06/06 nilo santana 02:35












Eu não sou o Felipe Cain, eu sou uma ilusão dele que é louco e acha que eu sou seu jogador de RPG.

the voices...

the voices above me,
dont let me see the color of ligth...
dont let me see the color of ligth...

the voices around me
dont let me understand what i saw...
dont let me understand what i saw...

the voices inside of me
dont let me scream DONT LET ME SCREAM NOW

DONT LET ME SCREAM DONT LET ME SCREAM NOW...

the voices around of me
dont let me see the color of ligth

the voices inside of me
dont let me see the blood and body
dont let me see the death again...

dont let me see the blood and body
dont let me see the death again...

the voices inside of me
dont let me scream DONT LET ME SCREAM NOW
dont let me see the blood and body

DONT LET ME SCREAM DONT LET ME SCREAM NOW...
dont let me see the death again...

A caça - Continuando a Continuação

Depois do acontecido enviei o quadro de volta à Letícia.
Finalmente havia superado tudo que houvera entre nós. Resolvi então desfazer-me daquele quadro. Não dos demais. Os outros continuam lá sem que me façam temer uma recaída. Nós tívemos uma bonita história juntos afinal. Não há por quê querer apagar isso.

É realmente engraçado como as coisas mudam de uma hora para outra em nossa vidas. Reconheço todavia que devo muito a Letícia e que com ela muito aprendi. Torço por ela. Bom, mas essa história era sobre Helena. Essa foi portanto uma das poucas vezes que eu matei minha "caça humana" intencionalmente, com plena consciência do que estava fazendo. Essa não é uma história da qual eu me orgulhe, tampouco é uma história da qual eu sinta vergonha. Nós somos um conglomerado e acertos e desacertos. E nós mudamos sempre de opnião acerca do que foi acerto e desacerto no que fizemos com nossas vidas.

Agora me sinto livre para iniciar novos relatos. Aqui termina a minha história com Helena.


Saudações,



Felipe Malk Cain,


o Pequeno.

a caça 1 - parte C

Sugeri a Helena que ela estava com muito calor e ela internalizou muito bem a sugestão. Que perfeito. Eu a controlava como se ela estivesse em transe hipnótico. Tirei a roupa dela e a deitei sobre uma tábua que servia como uma espécie de mesa. Comecei a massagêa-la. Massageei tanto seu corpo fisico como sua aura espiritual. Metade dela estava no quadro e metade estava comigo. Resolvi iniciar. Não suportava a presença de Letícia. Cravei o dente em sua perna ao mesmo tempo em que invadia seus pensamentos. Usando dos poderes que aprendi com Letícia consegui tirá-la totalmente do quadro. Tentei rapidamente construir um outro mundo para nós. Construi uma réplica da ilha nagsi com seu vento que sussura cantando, as fadas de árvore e tudo o mais. Nos deitamos na areia e eu a fazia sentir a vida com uma intensidade cada vez maior. Ela estava em puro gôzo. Eu anulara completamente a presença de Letícia nela. Ela pediu que eu a possuísse. Iniciei o processo, procurei primeiro as lembranças mais dolorosas e fui sugando-as juntamente com sua vitae. Ela começa a se tocar com uma intensidade incrível, ela leva minha cabeça até seus seios e faz com que eu extraía dali a sua vitae. Ela me agradece. Sinto que ela conhece o seu destino. O sangue saído de seu seio tem um gosto agora maravilhoso. Vem junto com boas recordações de sua infância. Ela me pede. Eu obedeço. A última lembrança. Ele fora o amor de sua vida. Mas ela o abandonou. Embora gostasse dele. Sugo o resto de sua vitae vivenciando a última noite deles. Me fundo totalmente à sua lembrança. Me sinto nele e sinto todo o amor e desejo dela direcionado à ele. Sinto me vingado, entro em extase. Nesse momento, eu acredito, superei letícia.

Só acordei na outra noite. O corpo morto de Helena ao meu lado. Uma pequena sensação de culpa que porém não superava a de gozo.

- to be continued-